O Crack não tem preconceito.
*Conceição Cinti
**José Carlos Gueta
Esta perigosa droga não tem preconceito, as estatísticas demonstram que o crack tem demanda em todas as classes sociais, e já assola todas as faixas etárias. "Não existe mais essa coisa de droga de pobre ou droga de rico", diz o Dr. Carlos Salgado, presidente da Abead (Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas). "Uma droga leva à outra. Quem fuma maconha pode passar a fumar crack quando ouve que aquilo vai dar um barato maior."
As pessoas de maior poder aquisitivo e nível superior tem uma maior tendência em acreditar que suas capacidades e até mesmo que os seus excelentes currículos são suficientes para livrá-los dessa praga, o crack.
Lamentavelmente, não é o que tem demonstrado as recentes pesquisas ao detectarem que é grande o número de médicos, artistas famosos, aviadores, engenheiros, jogadores de futebol dentre outras modalidades; militares, religiosos, políticos, empresários, advogados renomados, pessoas antes proativas, respeitáveis, num piscar de olhos se transformam em seres repulsivos sem nenhum projeto que não seja a busca compulsiva pela próxima cachimbada.
Acorda Brasil! Vigia! Não baixa a guarda nessa luta que é de todos os brasileiros. Ao invés do preconceito e da indiferença seja um agente social no combate a essa grave epidemia que assola os lares, destrói vidas e carreiras promissoras. Frequente esse “Espaço” Dê sua opinião.
Esta perigosa droga não tem preconceito, as estatísticas demonstram que o crack tem demanda em todas as classes sociais, e já assola todas as faixas etárias. "Não existe mais essa coisa de droga de pobre ou droga de rico", diz o Dr. Carlos Salgado, presidente da Abead (Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras Drogas). "Uma droga leva à outra. Quem fuma maconha pode passar a fumar crack quando ouve que aquilo vai dar um barato maior."
As pessoas de maior poder aquisitivo e nível superior tem uma maior tendência em acreditar que suas capacidades e até mesmo que os seus excelentes currículos são suficientes para livrá-los dessa praga, o crack.
Lamentavelmente, não é o que tem demonstrado as recentes pesquisas ao detectarem que é grande o número de médicos, artistas famosos, aviadores, engenheiros, jogadores de futebol dentre outras modalidades; militares, religiosos, políticos, empresários, advogados renomados, pessoas antes proativas, respeitáveis, num piscar de olhos se transformam em seres repulsivos sem nenhum projeto que não seja a busca compulsiva pela próxima cachimbada.
Acorda Brasil! Vigia! Não baixa a guarda nessa luta que é de todos os brasileiros. Ao invés do preconceito e da indiferença seja um agente social no combate a essa grave epidemia que assola os lares, destrói vidas e carreiras promissoras. Frequente esse “Espaço” Dê sua opinião.
*Conceição Cinti - Advogada. Educadora. Especialista em dependentes de substâncias psicoativas. Com experiência de mais de 27 anos no tratamento de dependentes
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**José Carlos Gueta – Poeta. Escritor autor de livros sobre diversos temas.
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